Enquanto alguns setores ainda sentem os efeitos da crise e se reinventam como podem, outros aproveitam as novas tendências de mercado durante a pandemia. E não são poucas!

De brinquedos a eletrônicos ou de cosméticos a produtos para casa, o e-commerce foi, sem dúvidas, o setor que mais se beneficiou com o isolamento social e, inclusive, influenciou novos hábitos dos consumidores, que certamente perdurarão daqui para frente.

Mas afinal, quais são exatamente essas tendências de mercado durante a pandemia, o que foi crucial para o sucesso de alguns negócios e o que ainda pode ser feito pelas empresas que pretendem fisgar essas oportunidades?

Continue a leitura para descobrir!

Quais são as principais tendências de mercado durante a pandemia

Com isolamento social, restrições de acesso a determinados locais e até fechamento obrigatório de alguns estabelecimentos, muitos negócios viram as suas portas fecharem ou encontram certa dificuldade para a retomada.

Por outro lado, gestores que apostaram nos canais de vendas digitais e apenas reformularam os seus meios de distribuição certamente colhem os frutos nesses tempos de crise.

Isso se explica pelo fato de que, em geral, o poder de compra ou as necessidades de consumo das pessoas não foram afetados pela atual crise.

Pelo contrário! Elas foram apenas forçadas a mudar de hábitos, muito graças às mudanças impostas nas rotinas, como implementação do home office nas empresas, mais tempo despendido na internet, acesso a propagandas online etc.

Prova disso é o recente estudo Webshoppers da Ebit Nielsen e da Elo, que aponta 40% de crescimento no número de pessoas no Brasil que recorrem ao e-commerce para as suas compras rotineiras e 7,5 milhões de consumidores que realizaram os seus primeiros pedidos pela internet entre os meses de abril e julho deste ano.

Tendências de mercado: setores, produtos e serviços em alta durante a pandemiaDe brinquedos a smartphones: quais são os produtos mais vendidos durante a pandemia

Entre os setores que mais cresceram durante a pandemia se destacam aqueles ligados ao entretenimento familiar, aos eletrônicos e às necessidades básicas.

Para você ter ideia, a mesma pesquisa citada mais acima mostra alguns percentuais relevantes de crescimento na venda de produtos específicos desde o início do período de isolamento social. São eles:

  • videogames e jogos eletrônicos (47%);

  • produtos de beleza e bem-estar (33%);

  • computadores e acessórios de informática (23%).

Seguindo as mesmas tendências de mercado, a pesquisa também levantou as marcas e os itens mais procurados nas ferramentas do Google Shopping entre agosto e setembro. E o resultado foi:

  • Galaxy Note 10 Plus
  • Cafeteira Expresso
  • Televisão 32 polegadas
  • Nintendo Switch Lite
  • Camisa do PSG

Tal cenário comprova que as tendências de mercado durante a pandemia não se limitam a um ou outro nicho específico, mas sim a uma mudança geral no perfil de compra, majoritariamente online.

Eficiência logística: a chave do sucesso no pós-pandemia

Com o aumento considerável da demanda online, as empresas não precisam se preocupar apenas em vender pela internet, mas principalmente em fazer entregas com qualidade.

Por esse motivo, a eficiência logística se tornou uma das principais tendências de mercado durante a pandemia e um dos maiores desafios para os novos negócios.

Afinal, como se manter operacionalmente eficaz em um cenário altamente dinâmico, em que, da noite para o dia, empresas viram as suas demandas triplicarem? A reposta pode ser encontrada na tecnologia!

Sistemas de gestão logística, como o WMS, que já eram tendências de mercado antes da pandemia, agora se tornam imprescindíveis dentro de qualquer cadeia de suprimentos e permitem que empresas de todos os tamanhos embarquem nessa onda de oportunidades de uma forma mais competitiva.

Enfim, como bem vimos, as tendências de mercado durante a pandemia são se resumem a determinados produtos, mas principalmente a uma mudança geral na forma de oferta-los e consumi-los.

As estratégias para esse novo cenário não devem ser focadas unicamente nas vendas e no marketing das empresas, sem que as suas logísticas estejam devidamente aptas e estruturadas para atenderem tais demandas.

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