O uso da tecnologia RFID permite melhorar todos os processos internos de uma gestão de estoque. Afinal, a partir dela, é possível identificar os itens presentes em seu armazém ou CD, localizá-los em qualquer etapa da cadeia e otimizar as demais operações de Supply Chain.
No entanto, mesmo que a solução seja aplicada em muitas empresas no mundo inteiro, existem dúvidas comuns sobre o seu funcionamento. Por isso, como especialistas no assunto, resolvemos preparar este artigo completo para esclarecer os principais pontos sobre RFID e ajudar você a implementá-la de forma mais estratégica em sua gestão de estoque.
Antes de começar, entenda também o que é o conceito de Logística 4.0 e por que esse tipo de tecnologia é fundamental atualmente. Sabendo isso, podemos prosseguir!
Afinal, o que é RFID e como funciona?
A sigla RFID se refere, em português, a Identificação de Radiofrequência. Ou seja, a tecnologia utiliza ondas de rádio para ler e captar dados armazenados em uma etiqueta especial colada em determinado item.
Na prática, a tecnologia RFID precisa apenas dessa tag impressa no rótulo do produto e de um coletor de dados. Na etiqueta, há um microchip que armazena todas as informações necessárias do objeto, que são transmitidas para o leitor por meio de sinais de antena.
Sendo assim, dentro da rotina de uma gestão de estoque, seu operador conseguiria, por exemplo, utilizar um coletor de dados para disparar uma tarefa específica e, em tempo real, localizar o item exato na prateleira, realizar o picking etc. Tudo com informações confiáveis, respeitando especificidades como data de validade, número de lote e tipo de SKU.
Quais as diferenças entre RFID e código de barras?
O tradicional código de barras também é uma alternativa eficiente em uma gestão de estoques. No entanto, a tecnologia RFID apresenta ainda mais benefícios e praticidade nas operações. Conheça algumas diferenças a seguir!
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com o RFID, não é preciso de um campo visual para ler os dados como com os códigos de barras. Por exemplo, se a tag estiver dentro de uma caixa, será possível captar as informações;
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a antena RFID consegue ler a tag em qualquer posição. Já o código de barras precisa estar alinhado ao leitor;
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as tags RFID são praticamente impossíveis de serem falsificadas ou alteradas;
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a leitura é possível mesmo com etiquetas sujas, empoeiradas ou até com plásticos por cima;
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a capacidade de armazenagem de dados de uma etiqueta RFID é ainda maior do que a dos códigos de barras;
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o RFID é serializado. Ou seja, cada item tem uma identificação individual, o que ajuda na rastreabilidade.
É muito caro implantar a tecnologia RFID?
No geral, o investimento em RFID para gestão de estoque representa um excelente custo-benefício para as empresas, tendo em vista todas as vantagens que a solução tende a trazer para as operações.
De forma resumida, podemos destacar alguns desses benefícios para você colocar no papel o quanto isso impactaria no seu negócio:
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inventários rápidos, seguros e práticos;
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redução de custos operacionais em todas as etapas do Supply Chain;
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redução de perdas de estoque;
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embalagens mais inteligentes;
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picking otimizado.
Esses são apenas alguns fatores diretos que o uso da tecnologia RFID proporciona na rotina de uma gestão de estoque. Para saber qual software utilizar para gerar essas etiquetas e como implementar a tecnologia na sua empresa, solicite mais informações!
Enfim, o RFID é o que há de mais moderno e prático em termos de tecnologia de identificação de itens em uma gestão de estoque nos dias de hoje. Implementá-lo dentro de seus processos, integrando-o diretamente a um bom sistema WMS, certamente otimizará cada etapa de seu Supply Chain, garantindo produtividade, controle, redução de custos e experiências diferenciadas aos consumidores.
Para colocar tudo isso prática, agende uma apresentação do AUTOLOG WMS com nossos especialistas, entenda como a solução funciona com a tecnologia RFID e transforme a sua gestão de estoque em algo realmente estratégico para o seu negócio!